Esse não é um vício só de coroas. Todo mundo vive monopolizado pela telinha o que afeta as relações pessoais e até mesmo a saúde. Portanto, é melhor cuidar desse hábito antes que seja tarde.
Mas vamos nos deter nos coroas. Muitos deles passavam horas na frente da TV e agora, com a facilidade do celular, mudaram da telona pra telinha, criando uma dependência perigosa dos conteúdos que circulam nas redes, nem todos confiáveis ou de alguma utilidade.
Os médicos dizem que a dependência eletrônica é um passo para depressão. Um dos especialistas afirma que “A tecnologia acaba preenchendo buracos de uma vida vazia de atividades e vínculos sociais”.

Mas, não basta cuidar do usuário. É preciso cuidar também da família, que precisa aprender a lidar com o problema e controlar o uso excessivo do celular.
Aqui estão 4 dicas para lidar com o problema:
- Importante saber se a pessoa trocou o vício da telinha por outra atividade;
- Se a pessoa praticava esporte, estimule que ela volte a praticá-lo;
- Se a pessoa gostava de ler, incentive o hábito de leitura e assim por diante;
- Estimule a socialização através de reuniões, passeios, teatro e cinema.
Os especialistas classificam esse processo como “redução de danos”. Você não precisa proibir seu tio, seu pai ou seu avô de usar o celular. Basta trocar o padrão: de uso intensivo para uso moderado, normal. É um jeito simples e eficiente de amenizar os impactos do problema.
Para casos mais graves, há um serviço especial à disposição da Escola Paulista de Medicina, o PROAD. Anote o telefone: DDD 11 – 9 9645-8038.
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