Por Marco Vieira Souto, publicitário
Se você não é sherpa e não foi aquinhoado com essa condição especial de resistência, melhor se planejar.
Na nossa subida diária em direção ao Everest do envelhecer, por não sermos sherpas, vamos precisar de planejamento, de treinamentos específicos, de lidar com limites progressivos e, com certeza, preferencialmente, não fazermos a escalada sozinhos.
Segundo o site The North Face, “os sherpas são parte de uma etnia de origem tibetana. Eles vivem no Tibet, Nepal e Índia e são escaladores extremamente habilidosos, fortes e com características genéticas especiais que os tornam muito mais resistentes aos efeitos da altitude, que, afinal, é o grande vilão de qualquer missão ao cume do Everest.”
É possível chegar bem no topo? Sim.Mas a imensa maioria não sherpa usa recursos como tubos de oxigênio por conta da atmosfera extremamente rarefeita.
Por isso, notícias de pessoas longevas em atividades que impressionam pela distância da média das pessoas são inspiradoras e dignas de admiração.
Mas no nosso dia a dia, melhor a caminhada constante, o exercício regular, a alimentação adequada, as boas horas de sono, a presença dos amigos, a atividade do cotidiano, a disciplina e os planos para o futuro são a melhor receita para chegar bem no nosso Everest.
Em cada etapa, mais ajuda.
A autonomia exige preparo e parcerias.
E você, está preparado?
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